A importância das lutas femininas independente de ideologias
- Oxente PB
- 8 de mar. de 2021
- 2 min de leitura

Foto: Joilson Santana
O espaço da mulher na sociedade ainda está em construção. Uma luta antiga por direitos, alguns conquistados recentemente, outros ainda na busca feminina. 08 de março é uma data representativa, para lembrarmos de tantas que lutaram, se expuseram, foram presas, morreram, para que hoje possamos ter o mínimo de liberdade.
Apesar de abordarmos questões feministas, a entrevista de hoje não foi pauta em questões ideológicas, até porque entendemos que a luta das mulheres vai muito além disso. Independente se é conservadora ou progressista, toda mulher quer respeito, seus direitos preservados, não quer ser violada. Não quer entrar nos números do feminicídio.
Ser mulher é está sempre enfrentando lutas, duplas jornadas. É ser mãe, filha, esposa, profissional, estudante e ainda têm que está nos padrões. A cobrança da sociedade sobre nós, muitas vezes é exaustiva, e foi esse o contexto que o programa de hoje foi norteado.
Convidei para uma entrevista na rádio shallon nesta segunda-feira, 08, dia internacional da mulher, duas mulheres para fazer um debate bastante descontraído com fala científica e também do cotidiano de quase todas nós.
Mauriene Freitas tem pesquisa em curso com financiamento da Fapesq sobre feminicídio. Participou da fundação do Maracatu Baque Mulher, sediado no Recife e que hoje está em 26 cidades em todo país. E nos situou sobre dados e padrões no contexto do feminicídio.
Carla Viviane, advogada, mãe, dona de casa, militante nas áreas cível e trabalhista, conversou sobre o excesso de funções da mulher moderna e como tenta educar sua filha para ser uma mulher do mundo moderno.
Entre dados de feminicídio, padrão, cobranças e rivalidade do universo feminino, falamos de questões pessoais, que como mulheres passamos, questões atuais, que é difícil não se identificar.
Assista à entrevista completa:
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