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Audiência Pública e atos religiosos marcam 9 anos do estupro coletivo de Queimadas/PB

  • Foto do escritor: Oxente PB
    Oxente PB
  • 12 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

No crime, cinco mulheres foram estupradas por dez homens.

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Foto: Divulgação

O dia 12 de fevereiro é marcado por um dos momentos mais tristes da história de Queimadas, Agreste do estado, a "Barbárie de Queimadas" depois de 9 anos ainda é lembrada pela monstruosidade do crime.


Cinco mulheres foram estupradas por dez homens, dentre eles três adolescentes. Duas das mulheres, Isabela Pajuçara, de 27 anos e Michelle Domingos, de 29 anos, foram assassinadas por terem reconhecido os agressores.


Todo o crime foi premeditado de forma vil e cruel pelos homens envolvidos, que compraram cordas, fitas adesivas, máscaras entre outros acessórios para a tortura, montando todo cenário de requintes de crueldade, para destruição física, moral e psicológica das mulheres.


Criando um momento propício para o crime, os estupradores chamaram as mulheres para uma suposta festa de aniversário. Para que os vizinhos não desconfiassem, nem ouvissem os gritos, as luzes foram apagadas e o volume do som foi colocado às alturas, logo após, simularam um assalto para não levantar suspeitas


Fuga do mentor


No dia 17 de novembro de 2020, o mentor do estupro coletivo, que resultou na morte de duas mulheres, Eduardo dos Santos Pereira, que foi condenado a 108 anos de prisão em regime fechado, fugiu da Penitenciária de Segurança Máxima Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes de João Pessoa, conhecida como PB1.


A fuga deixar ar que ouve uma certa facilidade, pois, Eduardo saiu pelo portão lateral que dá acesso ao almoxarifado, no dia, quatro agentes penais faziam a segurança do setor e foram levados à Central de Polícia para prestar esclarecimentos, um deles inclusive foi autuado por facilitação culposa e liberado. Isso mesmo, liberado.

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