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Bruno rebate Governo do Estado e diz que decisões são tomadas com quem vive à cidade

  • Foto do escritor: Oxente PB
    Oxente PB
  • 10 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

O gestor entende que é preciso tomar os devidos cuidados para conter a pandemia, mas também tem o dever de preservar a economia da cidade.

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Foto: Codecom

O prefeito Bruno Cunha Lima (PSD), apesar de ter tomado medidas preventivas de combate à covid-19, decidiu que não irá seguir as mesmas orientações do decreto estadual para Campina Grande. O gestor entende que é preciso tomar os devidos cuidados para conter a pandemia, mas também tem o dever de preservar a economia da cidade.


“Não posso olhar no olho de uma mãe de um pai de família e dizer que seu trabalho não é essencial, se aquilo que eles fazem é essencial para colocar a comida na mesa”.

Bruno entende que o papel da prefeitura é fiscalizar e punir quem descumprir as regras, e acredita que está fazendo.


“Não vou passar a mão na cabeça de ninguém, mas também não vou tampar a boca de ninguém e impedir que ela coma”.

O prefeito também se mostrou contra a ideia de toque de recolher, com jurista, entende que essa medida é extrema e só deve ser tomada em estado de sítio, o que ainda não e o caso de impedir o direito das pessoas irem e virem. No entanto, deixa claro que não significa que não tenha penalidade para quem descumprir a lei em relação ao decreto municipal. “Se faz o que não deve perante a lei vai responder, inclusive com as piores das punições que é a morte”.


Sobre as críticas que vem sofrendo do Governo do Estado, Bruno comenta que o fato de Campina não aceitar calada as imposições têm incomodado. Disse que suas decisões foram tomadas em conjunto com os setores produtivos, religiosos, trabalhadores... com as pessoas que vivem à cidade.


O Chefe do Executivo municipal reclamou que vem sendo perseguido, que estão tentando de todas as formas desacreditá-lo, atacando ele e a cidade e manda um recado.


“Me esqueçam, vão trabalhar. Se quiserem vir a Campina eu estou à disposição para conversar, estou de portas abertas para entrarmos em um consenso, o que puder vamos ajudar. Mas também queremos ter o nosso direito de fala respeitado”.

Assista à entrevista:



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