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Caso Henry: "Monique vendeu filho por vida de luxo", diz defesa de pai do menino

  • Foto do escritor: Oxente PB
    Oxente PB
  • 27 de abr. de 2021
  • 2 min de leitura

Em entrevista ao Programa do Datena, o advogado Aíltos Barros disse que acredita no envolvimento de Monique na morte do filho de 4 anos.

Foto: Reprodução / Internet

A defesa de Leniel Borel, pai do menino Henry, criticou nesta segunda-feira (26) Monique Medeiros e disse que a nova versão da mãe do garoto, que disse em uma carta que foi manipulada e agredida por Dr. Jairinho, é “mentirosa”.


Em entrevista ao Programa do Datena, o advogado Aíltos Barros disse que acredita no envolvimento de Monique na morte do filho de 4 anos, que ela foi conivente com as agressões do namorado contra seu filho pois queria manter uma “vida de luxo”.


“Ela vendeu o filho dela para a morte para desfrutar de uma vida que nunca teve. Ela vendeu o filho para ter uma vida de luxo”, disse Barros.

“Isso tudo é história da carochinha, para boi dormir, para contar ao Papai Noel. Ela participou da mentira descendo com o filho morto no elevador para levar ao hospital”, disse o advogado de Leniel.


Braz assumiu a defesa do vereador, após o advogado André França Barreto ter deixado o caso para “evitar conflitos de interesse”. Monique, que também era defendida por Barreto, trocou de advogado após quatro dias na prisão e passou a ser defendida por Thiago Minagé, Hugo Novais e Thaise Mattar Assad.


Conteúdo da carta


Durante o inquérito policial, Monique havia defendido Dr. Jairinho. Agora, ela descreve o companheiro como um homem ciumento e agressivo, que chegou a mandar persegui-la e a enforcá-la enquanto dormia.


“Lembro de ser acordada no meio da madrugada, sendo enforcada enquanto eu dormia na cama ao lado do meu filho”, diz o texto. “No dia seguinte ele pediu desculpas, disse que me amava muito.” A polícia, porém, já sinalizou antes não haver indícios de que ela era ameaçada.


Na carta, ela também diz que Henry havia relatado agressão do padrasto, mas depois Jairinho alegou que havia sido um mal entendido. O motivo para manter o relacionamento, segundo o texto, era que o vereador conseguia proporcionar uma vida melhor à criança.

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