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Em São Paulo comerciante é preso ao prometer churrasco grátis a "quem matar Doria"

  • Foto do escritor: Oxente PB
    Oxente PB
  • 5 de fev. de 2021
  • 2 min de leitura

No último dia 22, o governo determinou o fechamento de todo o comércio aos finais de semana.


Foto: Reprodução

Um homem, de 40 anos, dono de uma churrascaria na Vila Mariana, em São Paulo, foi detido nesta quinta-feira (4) por anunciar em seu restaurante “um ano de churrasco grátis pra quem matar o João Doria Jr”. O anúncio estava em um cartaz na frente do estabelecimento.


De acordo com a polícia, o comerciante foi levado para o 96º Distrito Policial (DP), no Itaim Bibi, onde foi registrado um termo circunstanciado por incitação ao crime. Ele prestou depoimento e vai responder em liberdade.


“A autoridade policial solicitou perícia para a lousa e encaminhou o caso ao Juizado Especial Criminal (Jecrim)”, informou a Secretaria de Segurança Pública (SSP). No Código Penal, incitação à morte de alguém é um crime que prevê pena de detenção de 3 a 6 meses ou multa.


Doria é alvo de críticas dos comerciantes desde que decretou a primeira quarentena no estado, em 24 de março de 2020. A desaprovação dos donos de bares e restaurantes se intensificou, quando o governador estabeleceu um regime híbrido de funcionamento dos locais nas fases do Plano São Paulo de retomada econômica.

Mudança de regras


No dia 25 de janeiro deste ano, a fase laranja – a segunda mais restritiva – passou a prevalecer no horário das 6h às 20h no estado. Das 20h às 6h e em todo fim de semana, o comércio passou a ser regido pela fase vermelha, a mais restritiva.


Porém, nessa quarta-feira (3/2), o governo suspendeu a medida e, a partir de sábado (6/2), as regiões poderão operar todos os dias, de acordo com a fase em que estão.


A mudança no funcionamento do comércio aos finais de semana se deu após empresários desrespeitarem as restrições da fase vermelha no primeiro final de semana de implantação.

Além disso, algumas cidades do interior que estão na fase mais restritiva ignoraram as medidas estabelecidas pelo governo do estado e implantaram regras próprias.

Fonte: Correio Braziliense


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