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Empresários do setor de transporte público, alegam dificuldades para manter o sistema funcionando

  • Foto do escritor: Oxente PB
    Oxente PB
  • 22 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura

Prefeito recomenda à STTP diagnóstico sobre situação, mas deixa claro que o interesse público sempre prevalecerá nas decisões

Foto: Divulgação / Codecom

O prefeito Bruno Cunha Lima manteve reunião com os empresários do setor de transporte de passageiros, na sede da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande (STTP). Na pauta, a crise sem precedentes por que passa o segmento, principalmente desde a eclosão da pandemia.


"Não podemos deixar a sociedade sem o serviço, nem tão pouco deixar as empresas fecharem as portas", destacou, após ouvir os empresários Alberto Pereira Nascimento e Paulo Farias (Consórcio Santa Verônica), Agnelo Cândido, e Noaldo Cabral (Consórcio Santa Maria), integrantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Campina Grande.


Segundo os empresários, por conta dos aplicativos e outras medidas, o setor de transporte coletivo vem acumulando perdas exponenciais nos últimos anos, notadamente com a “evasão” dos passageiros – numa redução anual que ultrapassa 2 milhões de passageiros, além dos altos impostos, como o ICMS, insumos de serviços, gratuidade no sistema, dentre outros.


Dificuldade sistêmica


Durante sua fala, o prefeito ressaltou que o momento é de união, e que os três lados da discussão estão fragilizados - a prefeitura, o empresariado e passageiro. Bruno destacou que as dificuldades e os problemas do transporte público não são exclusividade de Campina Grande. O país inteiro está com o problema, e que não há uma solução prática, de imediata, mas deixou claro que sempre o interesse público maior é o que delineará as decisões.


Apresentando a atual equivalência tarifária de passageiros, o presidente do Sitrans, Agnelo Candido, disse que as empresas não dispõe mais de capacidade financeira para honrar os compromissos, inclusive de funcionários, como salários e vales- alimentação atrasados, e que o sistema está falido.

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